Estratégias da Análise do Comportamento para lidar com o autismo foram reconhecidas pela Prefeitura e pela Câmara da cidade do Rio de Janeiro. Vejam notícias publicadas pelo Jornal do Brasil e trecho da lei municipal que trata do assunto abaixo. E acompanhe novidades e outras notícias sobre o tema nos comentários após as notícias.
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Jornal do Brasil, 04/01/2009:
Autistas serão tratados no Rio
Novo secretário da Pessoa com Deficiência promete implementar o serviço na rede municipal
Paulo Marcio Vaz
Um dos primeiros atos do novo secretário municipal da Pessoa com Deficiência, Márcio Pacheco, será iniciar estudos para a implementação de um serviço especializado no tratamento de pessoas autistas no Rio. A iniciativa, pioneira no Brasil, é comemorada principalmente por pais de crianças afetadas pela síndrome, que praticamente não têm a quem recorrer depois de obtido – a duras penas – o diagnóstico. Mesmo no setor privado, no Brasil inteiro, são raros os centros de tratamento bem capacitados para lidar com autistas.
Antes de implementar o serviço na cidade, Márcio Pacheco pretende buscar especialistas e representantes de entidades que lidam com o autismo para a realização de um grande seminário, previsto para março, visando a capacitar profissionais e discutir medidas a serem adotadas para a eficácia do tratamento da síndrome. Apesar da quase inexistência de informações oficiais sobre formas de prevenção e tratamento do autismo no país, novas terapias e métodos de diagnóstico vêm dando ótimos resultados nos Estados Unidos – conforme o JB noticiou em sua edição de 1° de junho de 2008.
– Pretendemos trazer ao seminário os melhores profissionais do mundo para que possamos capacitar da melhor forma possível nossos profissionais de saúde – afirmou Pacheco.
Um dos que vão auxiliar Márcio Pacheco na empreitada é o funcionário público Ulisses da Costa Batista, pai de Rafael, um autista de 12 anos que apresenta grande melhora depois de ser submetido a tratamentos vindos do exterior. Ulisses faz parte de um grupo de pais de autistas que, por conta própria, trocam informações e investem em contatos e consultas com os especialistas estrangeiros, em busca de tratamento de saúde adequado para seus filhos.
Lei municipal
Foi Ulisses Batista quem procurou o então vereador Márcio Pacheco, em 2006, para denunciar o estado de abandono em que se encontravam os autistas no Rio. O contato resultou na Lei nº 4.709 [veja trecho da lei abaixo], de autoria de Pacheco, que obriga a prefeitura a oferecer tratamento especializado para autistas. Apesar de vetada pelo então prefeito Cesar Maia, a lei foi mantida pelos vereadores.
Entre as entidades que devem participar do seminário, está a Associação em Defesa do Autista (Adefa), localizada em Niterói. Vice-presidente da entidade, a bióloga Eloah Antunes – mãe de Luan, autista de 7 anos – foi uma das primeiras a buscar tratamentos no exterior que deram novas esperanças e qualidade de vida ao filho. Mesmo sem ajuda oficial, a Adefa patrocina a ida de profissionais de saúde brasileiros aos Estados Unidos e oferece os novos tratamentos para crianças autistas, com resultados considerados bastante positivos.
Entre os especialistas brasileiros que já se mostram dispostos a participar do seminário, está a médica Carolina Lampréia, professora da PUC-Rio. Carolina desenvolveu um protocolo capaz de diagnosticar precocemente o autismo em crianças de zero a 3 anos, o que aumenta as chances de bons resultados no tratamento.
– O trabalho da Carolina é muito importante, e ela já se dispôs a dar palestras para os pediatras no Rio – diz Ulisses da Costa. – Estou ouvindo entidades, profissionais de saúde e pais de autistas que me ajudam a formular uma lista de convidados para o seminário.
Márcio Pacheco prefere ser cauteloso ao dar detalhes sobre como será o serviço de atendimento a autistas no Rio:
– Agora, precisamos dar os primeiros passos: descobrir porque, apesar da lei, o tratamento a autistas nunca foi implementado na cidade. Também temos de capacitar nossos profissionais e identificar a demanda de pacientes. Se for preciso, farei parcerias com entidades privadas.
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Síndrome ainda é pouco estudada no Brasil
Foi por meio de estudos e pesquisas feitas por conta própria que a bióloga Eloah Antunes contrariou médicos brasileiros e atestou que seu filho, Luan, então com 2 anos, era autista. Ao ver a própria criança dar cabeçadas na parede, não atender aos chamados de ninguém e apresentar constantes problemas de saúde, Eloah não aceitou o diagnóstico de “traumas psicológicos” dado por diversos neurologistas. Só depois que ela própria teve certeza da real condição de seu filho, é que um pediatra confirmou que Luan era autista.
Por muitos anos considerada uma doença neurológica incurável, o autismo, segundo novas pesquisas feitas nos Estados Unidos, é uma síndrome ligada a diversos fatores que influenciam diretamente na sua manifestação. De alergias alimentares à falta de capacidade de eliminar metais pesados do organismo, os fatores que contribuem para o aparecimento do autismo são diversos – a verdadeira causa da síndrome ainda é um mistério para a medicina.
Tratamentos que vêm dando resultado nos EUA – e que lentamente chegam ao Brasil – incluem dietas, reposição vitamínica (com substâncias importadas) e terapias comportamentais, entre outros processos. Recentemente, pesquisa publicada na revista científica Neuropsychology Review atestou que até 25% de crianças autistas tratadas adequadamente ficaram livres de todos os sintomas que poderiam caracterizá-las como portadoras da síndrome.
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Representação na OEA
Por estar ainda muito longe das atuais novidades e, principalmente, dos tratamentos que dão esperança aos pais de autistas nos EUA, o Brasil pode ser condenado pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Ulisses da Costa Batista, que luta para tratar seu filho Rafael, de 12 anos, foi o responsável pela iniciativa da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio, que entrou com a representação na OEA contra o Brasil. O documento, já em tramitação, pede a condenação do país por não oferecer condições adequadas de atendimento a autistas. (P.M.V.)
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Lei Municipal do Rio de Janeiro Nº 4.709 de 23/11/2007
Art. 2º Em decorrência do reconhecimento efetivado por esta Lei, e em consonância com o que dispõe, dentre outros, os arts. 377 a 380 da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro é obrigatório para o Município:
I – manter, em diversas regiões do seu território, centros de atendimento integrado de saúde e educação, especializados no tratamento de pessoas portadoras de autismo;
II – realizar testes específicos gratuitos para diagnóstico precoce de autismo, preferencialmente em crianças entre os quatorze e vinte meses de idade;
III – disponibilizar todo o tratamento especializado nas seguintes áreas:
a) comunicação (fonoaudiologia);
b) aprendizado (pedagogia especializada);
c) psicoterapia comportamental (psicologia);
d) psicofarmacologia (psiquiatria infantil);
e) capacitação motora (fisioterapia);
f) diagnóstico físico constante (neurologia);
g) métodos aplicados ao comportamento (ABA, TEACCH e outros);
h) educação física adaptada; e
i) musicoterapia.
Parágrafo único. A obrigação do Município poderá ser cumprida diretamente ou através de convênios, e sempre em unidades dissociadas das destinadas a atender a pessoas com distúrbios mentais genéricos.
Ola…
gostaria de saber se
ha no RJ alguma lei ou algo parecido que
capacita gratuitamente os profissionais
interessados em especializaçao na area de Autismo…
desde ja agradeço
Oi, Luana,
Eu particularmente não tenho informações sobre isso não. Mas procurarei saber.
Abraço
Procure o Site; AUMA. Lá vc vai encontrar respostas sobre Autismo.
tem simmm no centro do rj cema rj
Luana, uma colega respondeu à sua dúvida na lista de emails da COMPORT:
“Meu nome é Mariana Garcia Braido. Sou psicóloga, formada pela UFSCar, trabalhei
alguns anos com ABA [Análise do Comportamento Aplicada] em clínica particular aqui no Rio de Janeiro e atualmente faço doutorado na PUC-Rio estudando sinais precoces de autismo em bebês.
Infelizmente, não há no Rio capacitação profissional de qualquer natureza na
área de autismo. E há alguns poucos profissionais utilizando a abordagem comportamental nesta área. Eu conheço apenas três instituições e três psicólogos em todo o município.
A lei que torna o atendimento comportamental, seja TEACCH, ABA, entre outros, obrigatório no município, pode ficar só no papel por falta de mão de obra especializada.
É possível que no início do próximo ano seja oferecido um curso de extensão sobre autismo na PUC-Rio, mas eu ainda não tenho confirmação disso.
Att,
Mariana”
Oi !
Para você; quais seriam as areas de formação nos conhecimentos sobre autismo mais urgentes ?
Grato
Luciano
Oi !
Para você; quais seriam as areas de formação nos conhecimentos sobre autismo mais urgentes ?
Grato
Luciano
preciso ,muito tratar meu filho ele precisa detudo prinsipalmente de musicoterapia, e fono pos naõ , tenho condiçoes de pagar meu filho precisa de ajuda
ANGELO GOSTARIA DE SABER ONDE FICA ESSA CLINACA QUE VC TRABALHOU POIS ESTOU PROCURANDO PARA MINHA FILHA DEIXE SE POSSIVEL O CONTATO NAO MEU EMAIL PCRUD@OI.COM.BR GRATA
Olá!
Estou me inteirando recentemente no assunto e buscando informações, com interesses ainda muito precoces, mas estou certa que em se tratando da saúde de um filho toda mãe, acredito que estaria fazendo o mesmo. Estou muito preocupada pois tenho um filho de com 18 meses. Já ha algum tempo venho percebendo que existe algo de errado pelo seu comportamento, com sintomas muito característicos ao autismo. A minha preocupação é tremenda, pois moro em Pernambuco e sei que como no Brasil, a condição de diagnóstico precoce da síndrome é mínima resumindo a possibilidade no Estado do Rio, gostaria muito que me conseguisse o endereço ou contato telefônico desta associação de Niterói (Adefa). Pois estou buscando recursos aqui, mas caso os profissionais não consigam detectar qualquer outro problema neurológico, já saberei a quem recorrer.
Grata,
Claudia.
Pesquisando na internet, encontrei seu texto falando da sua preocupacao com seu filho de 18 meses…
Meu filho tem 2 anos e 11 meses e estuda na adefa, lá é realmente excelente!
O telefone da ADEFA é (21) 2617-7112
Não fique triste e nem desanime, o Autismo tem tratamento!
Qual endereço da adefa?
Por favor
Em Recife existe uma clínica excelente, a SOMAR, para tratamento multidisciplinar de autismo.
Oi Claudia. Em Recife existe uma clínica excelente, a SOMAR, para tratamento multidisciplinar de autismo.
Ola ao pesquisar o tema dificuldade de aprendizado encontrei no site de vcs algumas perguntas e tenho também duvidas do comportamento e desenvolvimento de um sobrinho de 4 anos e meio foi realizado ressonância teste auditivo(BERRA) porem não foi detectado nenhum problema .Ele apresenta dificuldade de se comunicar verbalmente tudo que ele deseja ele pede los levando ate o objeto, tem uma boa coordenação cognitiva mais as vezes se mostra distante do que se passa a sua volta e muito carinhosos mais quando a sua vontade não e atendida demonstra a sua insatisfação com agressividade. No momento esta sendo acompanhando neuro psiquiatra em uso dos medicamento: dogmatil, gabalon esta realizando sessão de fonoaudiologia, atendimento psicológico e acompanhamento em uma escola regular com arte terapia uma vez por semana mais ainda não temos nenhum diagnostico fechado …. será que estamos no caminho certo?alguns profissionais consultados nos informa que ainda não há com fechar um diagnostico pela idade dele que e normal nesta idade a criança apresentar algumas dificuldades somente entre 6 ou 7 anos… pode ter sido um trauma emocional pois o mesmo não foi aceito emocionalmente pelo pai durante a gestação e ao nascimento e não tem contato com o mesmo.Agradeço pela atenção e aguardo uma resposta que possa nos orientar mais evitando assim o atraso no desenvolvimento infantila
Oi, Claudia,
A página da ADEFA na internet é: http://www.adefa.com.br/portal/.
Abraço
Ângelo, muitíssimo grata pela informação.
Claudia.
Ola,tudo bem.
Angelo eu conheci a Adefa é um sonho de escola fiquei encantada com o método as terapeutas e tudo mais,porem sendo uma escola particular não tenho condições financeiras de pagar está totalmente fora da minha realidade.Essa escola poderia servir de modelo para o governo do estado implantar.
Oi, Andreia,
No Brasil, isso é um problema com relação ao tratamento ao autismo a partir da Análise do Comportamento. As instituições especializadas nesse tipo de tratamento que conheço são todas particulares e, ao que parece, com custos bastante elevados… Devemos cobrar do Estado a prestação desse tipo de tratamento na rede pública de saúde.
Oi Angelo, meu nome é Sheila e meu filho Guilherme tem autismo. Hoje ele tem 7 anos e desde cedo corro atrás de tudo que possa melhorar a qualidade de vida dele. Infelizmente há muita dificuldade de encontrar os tratamentos na rede pública. Encontramos atendimento em ONGS e redes particulares. A dificuldade financeira é grande e por isso dei entrada no INSS e lá fui informada que para receber o auxílio que o Gui tem direito,eu e meu marido devemos estar desempregados e em estado de miséria(palavras do funcionário que nos atendeu). Gostaria que você me respondesse o seguinte: o auxílio é para quem?
Obrigada,
sheila
Oi, Sheila,
Infelizmente, não sei lhe responder. Você já procurou informações no site do INSS?
Abraço
Oi, Sheila, vi sua pergunta, acho que posso respondê-la. O benefício do INSS é o BPC ou LOAS, ele é dado para a pessoa portadora de autismo, mas para isso a família precisa ter uma renda de até 1/4 do salário mínimo, ou seja a soma de toda a renda da família tem que ser esta. Se ele frequenta a escola você também poder tentar o bolsa família.Procure um CRAS centro de referência e assistência social em sua cidade que eles informam. Boa sorte!
Oi sou mãe de uma criança de oito anos com Síndrome de Asperger e gostaria de saber mais sobre o método ABA, poís ele faz tratamento tradicional. Patricia Campos
Talvez vocês possam me ajudar.
Meu filho tem 05 aninhos e é muito inteligente, porém começamos a perceber que ele tem muita dificuldade em escrever, comer, jogar bola, ele só brinca de carro.
Em fim, levei em vários médicos e cada um diz um diagnóstico diferente o último disse que ele tem sindrome de asperg.
Estou tentando uma vaga na santa casa à meses, porém os colégios não teem como esperar ele desenvolver esta parte e já coloquei ele em 03 colégios diferentes.
Meu filho sabe e conhece tudo, cores, triangulos, retângulos, fala o português corretamente do tipo vou levá-la, não erra no plural, joga joguinhos no computador, porém não consegue escrever uma palavra e não consegue comer sem sujar tudo em volta, não segura um copo perfeitamente.
O colégio que ele está regridiu ele de turma o que pra ele foi péssimo pois ele diz que odeia o maternalzinho.A professora disse que ele tem problemas na coordenação fina e grossa.
Preciso descobrir o que meu filho tem, porém como não consigo então preciso pelo menos tratar a coordenação dele.
Caso você possa me ajudar, me orientar, em fim qualquer luz eu agradeço desde já muito obrigada,pois vou pro segundo ano de procura.
Oi, Patrícia,
Uma boa introdução ao chamado “método ABA” pode ser encontrado nesse link: http://www.4shared.com/account/file/37423335/b0371c95/Lear_K_Ajude-nos_a_aprender.html
Trata-se de um arquivo que pode ser baixado para o seu computador.
Abraço.
QUERO FAZER UMA CAPACITAÇÃO ESTOU NUMA FINAL DE POS GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA QUERO ME ESPECIALIZAR EM AUTISMO E COMORBIDADES,FUI NA SECRETAFRRIA E FUI INFORMADA QUE PODERÁ TER ESSA CAPACITAÇÃO SOBRE O COMANDO DA DRA:ELIANA SILVA COORDENADORA DO ATENDIMENTO AO AUTISTA SERIA POSSIVEL EU FAZER JUNTO COMO OUVINTE?
Esse site apenas divulgou uma notícia sobre o tratamento do autismo no Rio de Janeiro, nós não respondemos por instituição alguma. Somos um grupo de estudos da area de Análise do Comportamento!!!!!
NÃO TRATAMOS CRIANÇAS COM AUTISMO
NÃO DAMOS CURSOS SOBRE AUTISMO
basta ler o conteúdo do site…
Eh a primeira vez que acesso esse site e fiquei surpreso pelo desconhecimento dessa lei que favoreceria crianças portadoras de autismo se estivesse sendo aplicada.Gostaria muito de me unir a esta luta com intuito de ajudar ,não somente a minha filha que eh autista e vai completar 5 anos, como tambem auxiliar outros pais, principalmente aqueles que não teem nenhum recursos para realizar tratamentos. Com relação ao Sr. Ulisses Costa Batista gostaria de saber como entrar em contato com o mesmo visto que,ele ja formou uma frente de luta em defesa de melhorias com relação ao tratamento e elaboração da lei.
Grato
Jose e Alzira
Abaixo, notícia recente publicada no portal de notícias G1 (http://g1.globo.com). A notícia não informa, contudo, se o centro disponibiliza tratamento baseado na Análise do Comportamento.
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07/10/09 – 16h32 – Atualizado em 08/10/09 – 10h01
Autistas ganham centro de tratamento na rede pública do Rio
Serviço pioneiro oferece atendimento com profissionais de várias áreas. Mães de autistas relatam experiências e elogiam projeto.
Carolina Lauriano
Do G1, no Rio
Fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, médico, professor de educação física e terapeuta educacional são alguns dos profissionais que estarão a serviço de portadores de autismo, a partir desta quarta (7), com a inauguração do Centro de Atenção à Pessoa com Autismo (Cema-Rio).
O autista não é doente e pode ser reabilitado. Essa é a concepção do projeto, uma ação da Secretaria municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD), com o apoio da associação filantrópica Rio Inclui. Segundo os organizadores, o serviço é um dos pioneiros no país.
“A gente está vendo o autista como deficiente, não como um doente. Ele pode ser desenvolvido por completo e ser incluindo cada vez mais na sociedade”, afirmou o secretário Márcio Pacheco.
Segundo a médica responsável pelo Cema-Rio, Eliana Silva, no Brasil ainda não se tem dados sobre a incidência da síndrome, já que são diversos tipos de autismo: “Levando em conta as estatísticas recentes, que demonstram que a incidência de autismo é de um em cada 150 nascimentos, a estimativa é de que na cidade do Rio haja três mil pessoas autistas, entre crianças, jovens e adultos”, arrisca ela.
A médica explica que o autismo às vezes é confundido com deficiência mental, mas o diagnóstico é clínico.
“Essa estrutura de atendimento você só encontra na rede privada. A idéia é que a criança venha três vezes na semana, durante meio período”, explicou Eliana.
‘Só quando ele tinha 17 anos soube que era autismo’
A artista plástica Nives Porto Correa é mãe do Diego, que tem 28 anos e é autista. Ela largou o trabalho de lado e hoje é coordena a APABB (Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade).
Nives acredita que atualmente há mais acesso à informação e mais estudos sobre a síndrome, o que facilita a vida dos pais: “Só quando o Diego tinha 17 anos que eu fui saber que era autismo. O austismo é um ponto de interrogação. De 2005 para cá, o número de pesquisa vem aumentando”, disse. “Tomara que esse centro seja um exemplo pra outros municípios no Brasil”, completou ela, se referindo ao Cema-Rio.
Nives conta que aos dois anos o filho começou a demonstrar dificuldade de fala, de socialização e muita resitência a dor: “Isso é porque eles não conseguem se expressar”, explica.
Diego passou por cinco escolas regulares. “Chegava na escolinha e uma criança falava ‘mãe, olha meu colega maluco'”, disse Nives. Cansada, ela decidiu matricular o filho em uma escola especial e hoje ele faz oficinas de teatro.
“Até hoje quem faz a barba do Diego sou eu ou meu marido”, diz ela. “Abri mão de muita coisa para vestir a camisa. Fico orgulhosa de ter me voltado para ele. A parte pedagoga não foi possível, infelizmente. Mas ele vive me surpreendendo”, elogia a mãe.
Autismo pode ser tratado com dieta
A bióloga Eloah Antunes começou a pesquisar sobre o assunto quando o seu filho, Luan, hoje com sete anos, apresentou os sintomas da síndrome. Graças aos estudos feitos nos Estados Unidos, decobriu que o tratamento poderia ser feito por meio da alimentação. A avó de Luan, a psicopedagoga Juceli Antunes, abraçou a causa e hoje é presidente da Associação em Defesa do Autista (Adefa).
“O autismo não está no cérebro, ele é uma enfermidade multifatorial, que atinge o sistema gástrico. A ingestão de proteínas de glúten encontradas no trigo, na cevada, na aveia, e também de caseína, que é a proteína do leite, afeta a função do cérebro normal. O tratamento consiste na dieta, na terapia comportamental e na reposição de nutrientes”, explicou Juceli.
Para a médica da SMDP, essa linha não funciona para todas as crianças autistas: “Cada criança necessita de um tipo de tratamento. Mas entendemos que muitos vão se beneficiar da dieta. O importante é ter um numero grande de opções. Não existe um tratamento modelo”.
A avó de Luan conta que hoje o neto obedece a ordens e se sociabiliza com outras crianças: “Foi uma tarefa difícil, porque ninguém achava o problema. Ele não falava, ficava sem dormir, gritava dia e noite, batia a cabeça na parede, se jogava no chão. Minha nora não dormiu durante 3 anos”, revelou Juceli.
Para ela, o tratamento à base da dieta sem açúcar, glúten e leite é a principal causa da melhora das crianças assistidas pela Adefa e pela escola.
“Não há uma regra geral. Ainda existe algum autista que pode comer um desses três vilões da alimentação. O estudo do autismo não vai chegar as um resultado final nunca”, disse Juceli, que também serviu como fonte de informação para a equipe do Cema-Rio.
OI
Sou mãe de Cauã que tem 05 anos a 3 descobrimos que ele é autista, faz T.O numa clinica em Botafogo, a melhora dele a cada dia é muito importante para nós.
Em relaçao a dieta não fazemos, mas tenho ceteza sim que isso meche com o sistema digestivo, pois cauã tem rejeição alimentar , ate pouco tempo ele fazia fezes pastosa, ele toma medicação Risperdal e dorme bem a noite depois da medicação .
E cauã é autista, imperativo e compulsivo .
Espero a melhora dele, aqui onde moramos em São Gonçalo é muito precario em todos os sentidos …
Se souberem de alguma coisa como musicoterapia e outros poderia me avisar
grata
Ivani
Olá Angelo,
Ótimo Blog! Parabéns! Estas notícias precisam mesmo ser veiculadas em todas as mídias disponíveis.
Abraço,
Vinícius Garcia
Reproduzo abaixo notícia divulgada pelo colega Marcus Vinícius Garcia (ver comentário acima) na comunidade “Análise do Comportamento” do orkut.
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“Os artigos 2o e 3o da Lei Municipal 4709/07 foram declarados inconstitucionais pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro em 6 de julho de 2009.
Os artigos declarados inconstitucionais são estes abaixo:
Art. 2º Em decorrência do reconhecimento efetivado por esta Lei, e em consonância com o que dispõe, dentre outros, os arts. 377 a 380 da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro é obrigatório para o Município:
I – manter, em diversas regiões do seu território, centros de atendimento integrado de saúde e educação, especializados no tratamento de pessoas portadoras de autismo;
II – realizar testes específicos gratuitos para diagnóstico precoce de autismo, preferencialmente em crianças entre os quatorze e vinte meses de idade;
III – disponibilizar todo o tratamento especializado nas seguintes áreas:
a) comunicação (fonoaudiologia);
b) aprendizado (pedagogia especializada);
c) psicoterapia comportamental (psicologia);
d) psicofarmacologia (psiquiatria infantil);
e) capacitação motora (fisioterapia);
f) diagnóstico físico constante (neurologia);
g) métodos aplicados ao comportamento (ABA, TEACCH e outros);
h) educação física adaptada; e
i) musicoterapia.
Parágrafo Único – A obrigação do Município poderá ser cumprida diretamente ou através de convênios, e sempre em unidades dissociadas das destinadas a atender a pessoas com distúrbios mentais genéricos.
Art. 3º No caso de autistas em condições de freqüentar a escola regular, é obrigação da rede municipal de ensino possuir em seus quadros funcionais orientadores pedagógicos, com especialização em atendimento a autistas, em permanente processo de atualização.
No link abaixo pode-se ler, na íntegra, o acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro:
http://srv85.tj.rj.gov.br/ConsultaDocGedWeb/faces/ResourceLoader.jsp?idDocumento=0003A093E4F5F355A34EC6E1C5F935EDA5156AC402212A1E “
Olá, sou psicóloga com Mestrado em Educação Especial pela UFSCAR e formação no programa TEACCH pela Universidade da Carolina do Norte-USA. Sou responsável pelos atendimentos dos autistas em grande parte das APAEs do estado de SP, e gostaria de parabenizar o governo carioca pela iniciativa. Se a lei realmente for aplicada, as pessoas com autismo do RIo serão absurdamente beneficiadas. Concordo com a necessidade de capacitação profissional porque o TEACCH não é um método que se saia aplicando assim, de qualquer jeito…Espero que funcione!
Maria Elisa
sou mâe de um autista de 12 anos procuro tratamento na área de fonoaldiologia e piscologia agradeço qualuer ajudar, pois ele estar entrando na adolecencia e estou preocupada.
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CONVITE
O Deputado Estadual Audir Santana e a Associação em Defesa do Autista – ADEFA,
têm o prazer de convidar para Audiência Pública que terá como tema:
“O Sistema de Atendimento à Pessoa Autista no Estado do Rio de Janeiro”.
Na ocasião discutiremos o Projeto de Lei 2702/2009 que ” Institui o Sistema Estadual Integrado de Atendimento à Pessoa Autista no Estado do Rio de Janeiro”, em tramitação na Alerj, que trata das diretrizes para a efetivação dos direitos fundamentais das pessoas autistas.
A Audiência será realizada
no dia 17 de novembro,
às 10 horas,
no Plenário da ALERJ, Palácio Tiradentes,
Praça XV – Centro – Rio de Janeiro
Maiores informações: 8853-2977 ou 8788-2132
PS: Dia 24 de Novembro teremos Outra Audiência Pública em Brasília, a nível Federal, para ajudarmos autistas de todos os estados.
Estou usando este espaço para divugar e pedir para todas as pessoas ligadas ao autismo comparer a Audiência no Rio, dia 17 de novembro com fotos de seus filhos e camisas de suas instituições ou com camisa branca…o plenário tem espaço para 400 pessoas, temos que mostrar união e força, mostrar o quanto é importante essa Audiência. Não vamos perder essa chance, vamos em uma só voz gritar: AUTISMO É TRATÁVEL!!
Sou agente de saude em Lavras MG,venho acompanhando o drama de uma mãe,que sua filha autista e esquizofrenia,gostaria de poder ajuda-la pois,ela esta ficando isolada do convivio social, sua filha é agrassiva e ela não tem controle,a APAE e orgãos competentesda cidade dizem que nada podem fazer,como posso ajuda-la.Voces tem alguma sugestão
Cara Francisca, a minha sugestão é você procurar a ajuda de um especialista, um profissional qualificado para o tratamento do autismo é o melhor que você pode fazer por essa familia. Em São João Del Rei acho que é o local mais próximo onde você possa encontrar um profissional gabaritado em análise do comportamento que possa, se não fazer um tratamento indicar um. O nome dele é Professor Roosevelt Riston Starling, ele é professor da UFSJ e você pode encontrar o contato dele através do curriculo lattes dele na internet.
Espero ter ajudado.
Se não me engano, o Prof. Roosevelt R. Starlin (também) trabalha no núcleo Aplicar, onde se oferece tratamento ao autismo a partir da Análise do Comportamento:
http://www.aplicarciencia.com.br/atendimento_especializado.htm
Prezados,
Se por um lado faltam profissionais, por outro faltam formas e/ou oportunidades para novos profissionais ingressarem no campo. Sou Pedagoga, fiz especializações como Psicomotricidade, PECS, ABA, TEACCH, FLOORTIME e somente atuei como estagiária em algumas instituições. Tentei formar uma Instituição, mas não foi possível por falta de verba. Se alguém tiver interesse em montar um grupo de estudo ou aprender, estou a disposição. Daniele Pacheco – dani.nascimento.moura@gmail.com
voce tem interesse em dar aula particular no método teach ou aba? eu moro em niteroi.
Sim. Eu tenho muito interesse em dar aulas sobre os métodos e / ou aplicá-los.
Meu telefone é 21 – 9801-5661
Daniele
Instituto no Rio de Janeiro (RJ) atende transtornos do espectro autista
Recebi o seguinte email das responsáveis pela “Actual Psicologia”:
“Gostaríamos de convidá-los a visitar o site do Actual Psicologia, um instituto de aprendizagem e desenvolvimento com enfoque comportamental no Rio de Janeiro. Contamos com a colaboação de todos no desafio de ampliar a análise do comportamento por aqui.
Boa navegação a todos! http://www.actualpsicologia.com.br
Bianca Alfano e Mariana Garcia”
O contato da Actual Psicologia é: Rua Jardim Botânico, 600, Jardim Botânico – Rio de Janeiro – RJ. CEP: 22461-000. Tel.: + 55 21 8136.4681 (Bianca Alfano); + 55 21 9916.1667 (Mariana Garcia)
ola eu sou a nahary, estou super enteressada e sabes mais sobre o tratamento do autismo. tenho uma filha de 7 anos q e autista , eu so angolana e vivo a muitos anos na hollanda onde ela nasceu. o tratamento do brazil e bemdiferente com daqui, nao fazem dieta ou melhor e bem diferente eu estou bem enteressada em manter contacto com voces.
brigada
O que fazer quando não se tem força? Quando o medo peraliza a gente? Quando o serviço publico não facilita o tratamento? Quem pode ajudar os pais dessas crianças?
tenho 1 filho autista de 4 anos e moro em portugal mal ou bem aqui ele tem escola c ensino estruturado para autistas. em breve pretendo voltar parao rio de janeiro e queria saber como esta o ensino nas escolas para pessoas com esse tipo de problema e quais as ajudas financeiras que o estado oferece aos pais dessas crianças para ajudar de certo modo na sua reabilitaçao ou melhora? se alguem poder me ajudar com essas questoes ficarei grato. obgd
Preciso de ajuda, queria encontrar um medico que me desse uma orientação sobre autistas. Tenho 1 filho de 1 ano e 4 meses, e tenho notado alguns comportamento estranho… Fui orientado a procurar um médico nessa área, então quem puder mandar contato de médicos que trabalham no Rio de Janeiro, ficarei muito grato. Favor entrar em contato com e-mail: mario.mave@ig.com.br… Conto com a colaboração de todos… Que Deus os abençoe…
Dr Alfredo. Acho que é Neuro e psquiatra infantil.Atende em Copacabana
oi gente, tenho um filho de 5 anos q ja foi erroneamente diagnosticado como autista e hoje ele é considerado asperger leve. ele é acompanha do por neurologista, psicologo, fono, faz equoterapia e ja fez musicoterapia…tudo isso desde os três anos. estou com muita dificuldade de encontrar uma escola adequada para ele. as escolas particulares estão “escolhendo” os alunos que querem matricular. primeiro recebem os pais, depois fazem uma “vivência” com as crianças e depois dizem que não há vagas ou dependem de alguma desistência. apesar de não saber se a escola por lei tem o direito de fazer isso, é o que de fato está acontecendo e meu filho está sendo preterido e correndo o risco de não ter uma escola adequada no ano de 2011. por favor, gostaria de uma orientação. moro no rio de janeiro, no jardim botânico.
Espaço Cultural tocando em você, na Tijuca. É clinica terapeutica e tb tem escola
Olá. tenho uma neta que também foi diagnosticada autista e hoje acham q é asperg. Ela estuda em um colégio que agradecemos a Deus por ter encontraddo e foi esse colégio que deu o primeiro sinal de algum problema, mas ele é em niteroi acho que não irá te servir, mas na dúvida… nosso telefone 87505373 O nome do colégio é DESPERTAR maravilhoso BEIJOS
Eu sou mãe de um asperger,hoje com 22 anos. Eu moro em Redenção-Pa_Brasil. Faz dois anos que eu descobri qual era a síndrome de meu filho. Mesmo no interior conseguimos um grande avanço com ele. Nos primeiros anos do ensino fundamental eleteve ajuda de psicóloga, depois continuou estudando. Ele concluiu o ensino médio e hoje está tentando concluir o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela UNITINS-Curso a distância. Ele passou por fono, fisioterapeuta, natação, escola de futsal e através do violão ele conseguiu melhorar a grafia dele. Hoje ele está com enfermidade na ATM e está há um ano tratando com a Luiza Franco em Palmas-To_Brasil, telefone (63)3215-1822. Ela é dentista e meu filho está usando um aparelho chamado de ortose, juntamente com o fisio fazendo RPG. Através do aparelho a escoliose melhorou, a coluna está posicionando adequadamente, a gastrite que tinha acabou, o esofago de barret que estava com 3,0cm passou para 1,0cm. Mas informação sobre o aparelho é melhor entrar em contato com a LUZIA. Acredito se o tratamento com a síndrome for no início teremos os nossos aspies e autistas, melhorando as suas postura e diminuindo o ph do estômago. Eu inclui a dieta do glutén, mas ele não quer. Eu voltei uns meses o glutén. Nós estamos aprendendo a conviver com um asperger e na tentativa de melhorar a vida deles estamos fazendo o que as universidades não fazem. O tratamento é particular. Eu deixei de investir em mim, de comprar imóveis para poder investir em meu filho. Se eu não tivesse feito isso ele não estaria aonde está. Estou esperando ele concluir a universidade para pagar-lhe uma especialização. Não podemos desistir de nossos filhos, o que eu estou achando mais complicado é a inclusão deles no mercdo de trabalho.
Prezados,
Li todos os relatos e, como tenho buscado locais no Rio de Janeiro especializados em tratamento ao Autismo, fiquei bastante curiosa quanto a ADEFA, em Niterói. Porém, nem o telefone fornecido pela Marlucia e também o link deixado mais abaixo, não estão disponíveis. Caso alguém tenha o endereço e talvez o novo telefone de lá, poderia me fornecer?
Desde já, muito obrigada!
meu e-mail: maga_eventos@hotmail.com
Margarete,
Encontrei um novo número da ADEFA na internet: (21) 2617-8994. Não sei se está correto.
Abraço.
Meu filho acaba de completar 23 anos, há dez foi diagonsticado Asperguer. Terminou o Ensino Médio e recebeu apoio na Escola Pública, principalmente na Prefeitura onde existe um Sistema montado de professores muito bem preparados pára a inclusão. O maior proplema que encontro agora diz respeito a capacitação profissional (pois o Segundo grau não foi profissionalizante) não encontro um caminho para a inserção do meu filho no Mercado de Trabalho, Peço ajuda de quem saiba como posso proceder. Os Asperguer são muito inteligentes e capazes mas precisão de monitoramento para treinar habilidades e competências. Grata .Rosalina.
Minha filha tem 14 anos tem apresentado momentos de irritabilidade varias vezes por dia ,se aauto agridi morde a mao,da socos nas proprias pernas e braços e tambem me agredi e agridi qualquer pessoa que estiver perto dela.Gostaria de saber nome de um medico especialista enm autismo no Rio,e tambem se preocuro neuro ou psiquiatra.
Quanto mais divulgarmos sobre a visão da comunidade científica à respeito do Autismo, mais vamos estar contribuindo para a ruptura de alguns mitos à respeito desse transtorno que faz pais e filhos sofrerem tanto! Mas tem tratamento e é isso que nos move! Parabéns ao secretário municipal da Pessoa com Deficiência no Rio, Márcio Pacheco!
sou pai de um adoolecente autista com 1 7 anos nao fala e é totalmenta dependente para suas necessidades ,atualmente ele esta sem terapias precisamos de ajuda com URGENCIA , eu nao estou trabalhando pos estou tomando conta do nosso fillho 24 horaspor dia,pos nao temos ninguen pARA NOS AJIUDar. Atualment a minha espoça que mantento as dispesas da casa.eu como pai estou precisando trabalha somente a noite . agradeço pela sua atnçao carlos alberto nogueira
Sou Professor de educação Física e tenho uma filha com semi-autismo ,diagnosticado ,após uma meningite que foi pega aos 09 meses de idade.Ultimamente fazemos varios tratamentos com FONO/PSICOMOTRICISTA E TERAPEUTA,MAS COMO PROFESSOR DE E.F,PERCEBO QUE EXISTE UMA LACUNA NA CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA TRABALHAR COM AUTISMO E ATIVIDADE FISICA.SE ALGUEM SOUBER DE ALGUM CURSO,SOBRE O ASSUNTO ,POR FAVOR ENTRE EM CONTATO.
Abrs
Paulo Henrique
oi eu tenho um sobrino que vai fazer 4 anos.E ele nao fala nada.Os pais ainda nao conseguiram tratamento.Algum saber a onde poderiamos conseguir.Moro no rj
Acho que primeiro ele deveria ter o diagnóstico que é possível conseguir, o hospital Fernandes Filgueira tel 2554-1758/1805, tem um setor de neurologia para atender autistas ou definir qual a síndrome
Sou cuidadoria de uma jovem mulher com 31 anos portadora de autismo.. ela mora com um pai de 79 anos e apezar de estar na escola nao me parece ter tanta ajuda.. minha preocupaçao é como arrajar uma intituiçao publica que pudesse sser assistida em suas necessidade..
Sr Ulisses obrigado por tudo que essas vidas tão especiais seja cada vez melhorc saúde e paz boa sorte
Meu irmâo Tem 4 anos ; meu pai Nâo sabe bem oque ele tem;
mas ele adoro ficar brincando com canudos fica correndo a casa toda queria uma ajuda serà que issu tbm e altismo ?
preciso de ajuda meu filho tem autismo, e precisa de tratamento de musicoterapia ,e fono se pude me ajudar naõ tenho condiçoes de pgar obrg joseli
Oi Meu nome é Ana Paula sou mãe de um lindo anjinho de 2 anos e 6 meses, tem indices altos de autismo…nao fala …nao aponta …nao olha nos olhos…a psicologa já teve suspeitas e eu acho que ele infelizmente tem…..Ajuda …..me ajudem ….o que eu faço ? Estou desesperada…me passe informações de como eu posso ajudá-lo obrigada
anapaulaantunesabreu@hotmail.com
bom dia,me chamo claudia,e venho relatar a situação que minha vizinha passa com o seu filho autista sua descoberta,se cometeu aos 2 anos de idade,ela começou todos os tratamentos possíveis referente ao seu tratamento pelo centro do caps,onde esse trata autista e outro tidos de doenças,porem a mãe não tem recursos para obter,algo melhor,que tenho notado a cada dia ele se encontra muito mais agresivo.chegando as vezes batendo nela,porque atualmente ele já tem 22 anos e sua mãe 60 anos ja cansada de tanto tentar um tratamento que pelo menos melhora-se essa agresividade,pois ela tem consciência que essa doença não tem cura,mais que poderia conviver com ela sem essa agresividade dele,peço caso for possível me envie resposta para o meu mail,informado!
atenciosamente!
claudia montet
Moramos no RJ e Tenho um sobrinho hoje com 15 anos tratado desde cedo, mas que não tem diagnostico preciso alguns falam em tdh, hiperatvidade, mas pelas caracteristicas do autismo hoje acho que esse seria o caso. Onde devo leva-lo para conseguir esse diagnóstico?
olá amigos,
Tenho um filho de 2anos e 11 meses que apresenta sinais de autismo, porém o medico dele diz que tem que esperar até 3 anos ele se desenvolver.
Vejo sinais claros como enfileirar brinquedos, não atender pelo nome, não se relaciona com os amiguinhos, gira rodinha de carro e mesmo depois de apontar todos esse spontos o médico diz que ele nao tem nada.
Porém prefiro errar por excesso do que por omissão, meu filho tem atraso importante na fala, fala apenas agua, papai, mamae oki e imita sons de animais (ele ja esta na fono que acusa perceber tais sinais de autismo).
Sendo assim peço a ajuda de vcs preciso saber como busco um medico especialista em autismo e diagnosticar o que meu filho tem.
POde ser particular, faço o que estiver dentro de meu limite para que ele seja diagnosticado de forma correta.
Agradeço a compreensão de todos e gostaria de participar e ajudar de programas com autistas no rio de janeiro.
Isso bem que poderia funcionar no meu município, pois o que vemos é bem diferente do que a lei faculta.
Município de Queimados – RJ:
Fonoaudiologia, Psicologia, Pedagogia nem pensar.
Psiquiatria é preocupante, afinal receitar remédio e assinar atestado de óbito é muito fácil. Conviver com incertezas de tratamentos, remédios e suas dosagens é bem mais difícil. Visto que, os profissionais estão despreparados para lidar ainda hoje (2015) com estes casos.
boa tarde! gostaria de saber mais informações ,pois meu filho apresenta atraso importante no desenvolvimento neuropsicomotor e tem espectro autista .como consigo acompanhamento especializado no caso dele